Foi um médico inglês, Richard Maddox, que, em 1871, experimentou ao em vez de colódio, uma suspensão de nitrato de prata em gelatina de secagem rápida. A gelatina, de origem animal, não só conservava a emulsão fotográfica para uso após a secagem como também aumentava drasticamente a sensibilidade dos haletos de prata, tornando a fotografia, finalmente, instantânea. Era um processo extremamente barato (pois gelatina pode ser obtida de restos de ossos e cartilagens animais) e, ao substituir o colódio, ficou conhecida como chapa seca.
O último capítulo relevante do desenvolvimento e aperfeiçoamento dos processos fotográficos deu-se com um inglês, chamado George Eastman. Aborrecido com o lento e trabalhoso processo de preparar as chapas e usá-las imediatamente, Eastman leu um artigo sobre a emulsão gelatinosa e interessou-se por ela, a ponto de começar a fabricá- la em série. Mas, não dado por satisfeito, ainda achava complicado o processo de estocagem das chapas de vidro (além de pesadas, partiam-se com facilidade) e imaginou que poderia tornar a fotografia muito mais prática e eficiente se encontrasse uma maneira de simplificar o processo todo. Aliando a tecnologia da emulsão com brometo de prata (mais propícia para fazer negativos, e, consequentemente, cópias) com a rapidez de sensibilidade já existente na suspensão com gelatina e a transparência do vidro, Eastman substituiu esta última por uma base flexível, igualmente transparente, de nitrocelulose, e emulsionou o primeiro filme em rolo da história, podendo então enrolar o filme, poderia obter várias chapas num único rolo, e construiu uma pequena câmara para utilizar o filme em rolo, que ele chamou de \"Câmara KODAK“, lançada em 1888. Diz-se que o nome provem de uma onomatopeia, o barulho que a câmara fazia ao disparar o obturador. O sucesso do invento tornou todos os processos anteriores completamente obsoletos, relegados apenas a fotógrafos artesãos.
O último capítulo relevante do desenvolvimento e aperfeiçoamento dos processos fotográficos deu-se com um inglês, chamado George Eastman. Aborrecido com o lento e trabalhoso processo de preparar as chapas e usá-las imediatamente, Eastman leu um artigo sobre a emulsão gelatinosa e interessou-se por ela, a ponto de começar a fabricá- la em série. Mas, não dado por satisfeito, ainda achava complicado o processo de estocagem das chapas de vidro (além de pesadas, partiam-se com facilidade) e imaginou que poderia tornar a fotografia muito mais prática e eficiente se encontrasse uma maneira de simplificar o processo todo. Aliando a tecnologia da emulsão com brometo de prata (mais propícia para fazer negativos, e, consequentemente, cópias) com a rapidez de sensibilidade já existente na suspensão com gelatina e a transparência do vidro, Eastman substituiu esta última por uma base flexível, igualmente transparente, de nitrocelulose, e emulsionou o primeiro filme em rolo da história, podendo então enrolar o filme, poderia obter várias chapas num único rolo, e construiu uma pequena câmara para utilizar o filme em rolo, que ele chamou de \"Câmara KODAK“, lançada em 1888. Diz-se que o nome provem de uma onomatopeia, o barulho que a câmara fazia ao disparar o obturador. O sucesso do invento tornou todos os processos anteriores completamente obsoletos, relegados apenas a fotógrafos artesãos.
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