quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Operações de manipulação e de edição de imagem


As mais comuns são a captura e preparação de bitmaps para a criação de aplicações multimédia, estão disponiveís em diversos programas de edição de imagem, o Photoshop e muitos mais.
Destas operações predomizam 7 categorias principais: as operações de edição, operações sobre pontos, operações de filtragem, operações composição, transformações geométricas, operações de conversão entre formatos e operações de conversão de imagem.
São utilizadas essencialmente para editar/retocar as imagens e são basicamente as ferramentas de airbrushing e texturing aplicações de autoria de imagem.

Bimaps
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Um bitmap ou pixmap é um tipo de organização de memória ou no formato de arquivo de imagem utilizado para armazenar imagens digitais (isto em computação gráfica).

Exportação (formatos)


Existem variadíssimos formatos de imagem, e como tal são usados de forma diferente em programas diferentes e para fins diferentes.

Ou seja, dependendo do programa que estamos a utilizar o formato da imagem vai ser diferente, normalmente o mais connhecido é o JPEG. Se estivermos a fazer um trabalho gráfico e quizermos exportá-lo para termos a sua imagem termos que o exportar em JPEG.
No entanto há outros tipos de formato igualmente interessantes mas para outras coisas, dando como exemplo o formato GIF, é aquele em que as imagens têm movimento, por exemplo, se estivermos na internet num daqueles sites de personalização de texto e fizermos o nosso nome com brilhos e personalizações em movimento e quizermos guardar a imagem no nosso computador vai ser guaradada no formato JPEG embora o seu verdadeiro formato seja GIF.

Nem sempre a qualidade da imagem que vemos no computador vai ser a mesma quando a passarmos para o papel e como tal há que fazer uns ajustes à resolução da imagem.

Normalmente obtém-se os resultados mais esperados se exportarmos as imagens do SketchUp no formato TIF e PNG.

Dimensão/Resolução


De certo que já nos aconteceu a todos termos uma fotografia da qual gostamos muito e queremos pô-la como fundo do ambiente de trabalho dos nossos computadores e ela aparecer aos quadrados, isso acontece devido ao número de pixels que ela contém.
A dimensão das imagens bitmaps- são grandes e rectangulares e a sua dimensão não é nada mais nada menos do que os pixels que ela contém.
As dimensões mais utilizadas nas imagens são: 640x480, 800x600 e 1024x 768.

Resolução das imagens bitmaps- é o nº de pixels existentes em cada unidade de medida. Por exemplo, se falarmos em polegadas então falamos do nº de pixels por polegada (PPI). Se definirmos a resolução como 47ppi, é porque em cada polegada irá conter 47 pixels.
Quanto maior for a resolução menor será o tamanho da imagem.

Fotocomposição


Fotocomposição é a composição tipográfica feita por projecção de caracteres sobre papel fotossensível.

Foi introduzida em 1944 mas só entrou em vigor nos primeiros anos do decénio de 1950.
As duas primeiras fotocompositoras foram o aparelho francês Photon e Fotosetter da empresa Intertype.
Foi designada "composição a frio" (Cold Type) opondo-se à linotipia chamada "composição a quente" [ Hot Type].

Antes da difusão e da popularização de fontes através da digitalização veio a fotocomposição que é essencialmente a passagem de desenhos do caractér de metal para suportes fotográficos.

Retoque de imagens


Existem vários programas de edição de imagem e uma das muitas funções é a possibilidade de retocar as imagens e, desta forma, atingir a qualidade da foto desejada porque, por vezes, aparecem coisas que não deveriam aparecer logo naquela foto que tanto gostamos, mas é possivél tirá-las com as ferramentas de retoque de imagem dos diversos programas.

Um exemplo dessas ferramentas é a Akvis Retoucher, a sua função é restaurar as fotografias velhas e retirar as suas imperfeições, textos e tudo o resto que não é desejado e que está a mais.

E um exemplo de um programa que possibilita o retoque de imagens é o GIMP (GNU Image Manipulation Program) que além das suas múltiplas funções também possui do desenho vectorial.

Compressões




Compressão de imagens no âmbito de informática é essencialmente comprimir dados em imagens digitais.
O objectivo é reduzir o tamanho dos ficheiros, neste caso, das imagens de forma a guardá-las de forma inteligente.

Os tipos de compressão podem ser com ou sem perda de dados.
A compressão sem perda de dados- geralmente é aplicada em imagens nas quais a qualidade e fidelidade da imagem são de extrema importância. Pode-se dar como exemplos neste tipo de compressão os formatos PNG e TIFF.
A compressão sem perda de dados- é o tipo de compressão utilizado quando a portabilidade e a redução da imagem são mais importantes do que a qualidade. O formato JPEG e GIF são exemplos deste tipo de compressão.

Protocolos


Um protocolo é um método que proporciona a comunicação entre processos, ou seja, um conjunto de regras e procedimentos para emitir e receber dados numa rede. Existem muitos tipos de protocolos mas, por exemplo, alguns deles são unicamente para trocar ficheiros ( o FTP) outros servirão apenas para o estado de transmissão e os erros ( como o ICMP).

Os protocolos seguem uma sequência denominada TCP/IP e desta sequência fazem parte os seguintes protocolos: HTTP, FTP, ARP, ICMP, IP, TCP, UDP, SMTP, Telnet e NNTP.

Software de tratamento de imagem




O software de tratamento de imagem vem integrado nos programas para este efeito.
E de tudo o que já falei sobre o tratamento de imagem, desde o retoque de imagens, as operações de manipulação e de edição de imagem, etc., o software é o conjunto de isso tudo.

Graças a este software com uma imagem, hoje em dia, com os programs certos fazemos tudo o que quizermos com ela, desde esticá-la ou encolhê-la, escurecê-la ou clareá-la, escrever nela ou retirar-lhe algum texto indesejado, etc., etc., etc.

Funções da câmara


As máquinas fotográficas digitais geralmente vêm com numerosas funções, entre as quais:

A exposição automática, a exposição correcta, o flash, o zoom óptico, o zoom digital, etc.

Exposição automática- A câmara necessita que uma quantidade adequada de luz seja reflectidade no objecto a fotografar. A maioria das máquinas fotográficas digitais encarregam-se da exposição correcta fazendo todos os ajustes necessários.

Exposição correcta- resulta essecialmente do controlo da exposição automática e funciona bem quando os níveis de luz necessário estão adequados pelo cenário da fotografia em questão.

Flash- Geralmente já é uma característica da maioria das máquinas fotográficas. Costumam ter três ajustes: automático, ligado e desligado.

Zoom óptico- Apenas recentemente inserido nas câmaras fotográficas digitais, ajusta fisicamente a distância entre as lentes na câmara.

Zoom digital- é este tipo de zoom que é utilizado para aumentar uma imagem por meio da ampliação de parte do objecto. Geralmente mais potentes do que os zoom's ópticos embora a qualidade da imagem vá piorando à medida que é aumentado ( quanto mais ampliamos a imagem com o zoom digital menor é a informação que ele capta) .

Tipos de cartões de memória




Os cartões de memória são utilizados em diversos aparelhos desde câmaras digitais, telemóveis, mp3 players e mesmo os próprios computadores.
Há de diferentes tamanhos, formas, preços, capacidade de memória e feitios. Construídos desde a década de 1990, grandes ou pequenos e dedicados a diferentes aparelhos.
Os principais tipos de caryões de memória existentes no mercado são: o SD, MiniSid, MicroSD, Memory Stick, PC Card e xD-Picture Card.
E para além de fáceis de usar e transportar, têm óptimas e rigorosas condições de uso e armazenamento.

Transferência de dados


Existem diversas formas de transferir dados de um dispositivo de armazenamento para o computador, ou entre esses dispositivos, entre as quais:
-Por cabos de dados ( Caso seja de um dispositivo de armazenamento para o computador);

- Por protocolos como o bluetooth, infravermelhos, etc. ( Se for o caso de a transferência ser entre dispositivos.


A mais usual ( dos protocolos como o bluetooth e os infravermelhos) é o bluetooth, hoje em dia tudo o que seja possivél transferir, por exemplo, entre telemóveis desde imagens, músicas, videos etc., só é possivél graças a este software. Praticamente todos os telemóveis da actualidade já vêm com ele integrado sem que por isso se tenha de pagar um preço muito elevado.

A calibração dos brancos




Relativamente à calibração dos brancos pode-se inserir os quatro C's do Gerenciamento de Cores.
Gerenciar cores (relativamente à indústria gráfica, imagem digital, fotografia, sinalização....) envolve procedimentos que se podem caracterizar por 4 C's tais como: Calibração, Consistência, Caracterização e Conversão.

Calibração é o que torna os periféricos capazes de produzir cor sob uma condição balanceada.

A calibração densitométrica não é apenas a definição das densidades máximas de uma área de 100%, é ainda a reprodução linear de regiões de baixas, médias e altas luzes.

Quanto a monitores, a calibração irá garantir que o equilibrío cromático entre os canais RGB, assim como a especificação e ajuste do ponto de branco do monitor seja perfeito. Isto sucede-se com igual importância nas máquinas fotográficas.

Resolução e sensibilidade do sensor



A resolução dos sensores digitais coloridos é especificada pelo total de pixels e sensores digitais preto-e-branco pela quantidade de elementos fotossensíveis
Um único photosite dá a medida de resolução em imagens preto-e-branco. A resolução de imagem a cores é dada em uma unidade de três photosites, ou um pixel.
Na realidade, os sensores que recebem uma camada de filtros de Bayer utilizam quatro photosites por pixel: 2 para o verde, um para o vermelho e um para o azul.
Em 2007, seis ou até nove photosites podem representar uma nova unidade mínima de resolução, agora rejuntando luminosidade e cor.
Em 2008, um sensor digital que equipa câmeras compactas de 8 megapixels apresenta tipicamente uma lineatura (ou resolução) de cerca de 500 linhas de pixels por milímetro.


Sensores de imagens não são sensíveis apenas à luz visível, são sensíveis também a raios ultravioletas e infravermelhos. Esta característica é controlada tendo por paradigma a sensibilidade espectral de um observador humano padrão.

Os filtros separadores de cor são aplicados integralmente em sistemas com três sensores de imagens .
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CCD


CCD é um tipo de sensor usado para a captação de imagens que significa Charge-coupled device ou Dispositivo de Carga Acopolada.
É constituído por um circuito integrado possuidor de uma matriz de capacitores ligados/acopolados e, são usados para fotografia digital, imagens de satélites, equipamentos médico-hospitalares e em astronomia.

Actualmente as câmaras fotográficas incorporam os CCD's com capacidade para 160 milhões de pixels. Os pexels são usados na resolução da imagem. E, a capacidade de resolução e detalhe da imagem vai depender do nº de células fotoeléctricas no CCD.

A câmara fotográfica digital




A película fotossensível requer posteriormente à aquisição de de imagens um processo de revelação e ampliação das cópias e, ao contrário deste processo, a câmara digital regista as imagens através de um sensor que entre outros podem ser: do tipo CMOS ou do tipo CCD.

Tipo CMOS- é uma sigla para complementary metal-oxide-semiconductor e é um tipo de tecnologia utilizada na fabricação de circuitos integrados onde se incluem elementos de lógica digital.

Tipo CCD- designa-se charge-couple-device que em português significa Dispositivo de carga Acopolada, é um sensor para captação de imagens constituído por um circuito integrado contendo uma matriz de capacitores ligados (acopolados).

A câmara digital armazena as imagens em cartões de memória. Pode suportar apenas um ou vários tipos de memórias, sendo as mais usuais: CompactFlash, tipos I e II, SmartMedia, MMC, e Memory stick e SD.

Existem diversas características exploradas pelos fabricantes de câmaras digitais entre as quais a resolução do sensor da câmara que é medida em megapixéis.

Diafragma


O diafragma fotográfico é o dispositivo que regula a abertura de um sistema óptico.
É constituído por um conjunto de lâminas finas juntamente postas que se encontram dentro da lente e que permitem regularizar a intensidade da luz.

O valor do diafragma dá-se através de certos nºs que se designam por números f ou f-stop. Esta escala inicia-se em 1, 1.4, 2, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 44, 64... Quanto menor for o nº f, maior será quantidade de que ele permitirá passar e quanto maior for o número f, menor será a quantidade de luz que passará pelo diafragma.

Obturador


O obturador é um dispositivo que controla o tempo de exposição do filme enquanto vai abrindo e fechando.
Uma espécie de cortina protectora da luz (que protege a câmara), só é aberto quando é acionado o disparador. Encontra-se no interior do corpo da câmara logo após do diafragma.

A velocidade é um dos factores usados para mudar o resultado final da fotografia.
O seu tempo de abertura tem de ser apropriado ao ISO do filme assim como da selecção da câmara digital utilizado.


As velocidades deste dispositivo são subdivididos em baixa, média e alta. Baixa ( de 1 a 30), média ( de 60 a 250) e alta ( de 500 até 8.00).

Visores


Há dois tipos de visores: o directo e o reflex ( ou indirecto). No primeiro a imagem é captada por uma janela por cima da lente e o que o fotógrafo está a ver vai ser diferente do resultado final.

Visor para câmaras não reflex ( visor interno) é separado da lente, o que causa diferenças entre o que está a ser visto e de como a fotografia será.

Objectivas


A objectiva é a lente fotográfica (elemento óptico que foca a luz da imagem no material sensível de uma câmara digital.
Podem ou não estar introduzidas no corpo da câmara. Permite controlar a intensidade da luz, a distância focal de uma objectiva ( medida em milímetros) o grau de ampliação da imagem e o seu ângulo de visão. Diz-se uma objectiva normal se for de 50mm. que correspondem aproximadamente ao ângulo de visão do olho humano.

E às que têm para baixo de 50 mm. são consideradas de grande angular visto que proporcionam um maior ângulo de visão e todas as objectivas que tenham mais de 50 mm. chamam-se teleobjectivas pois o seu ângulo de visão é inferior.

Tipos de corpos


Ao longo dos tempos, a câmara fotográfica foi evoluindo embora a sua concepção fosse sempre a mesma. E desde entao foram-se aperfençoando estas coisas que servem para tirar fotografias, o design foi melhorado, o tamanho diferenciado, isto é, foram-se construindo máquinas de diferentes tamanhos e feitios, cores, etc.

E os formatos de câmaras que podemos encontrar são: as câmaras de grande formato, as câmaras de médio formato e as câmaras de pequeno formato.

As câmaras de grande formato: são as mais usadas pelos estúdios, essencialmente devido à sua excelente capacidade de fornecer negativos e cromos de tamanhos que melhoram a qualidade de reprodução do que as dos restantes formatos.


As câmaras de médio formato: são as possuidoras de negativos de 6x6cm., 6x7cm., 6x4,5cm., e 6x9cm., etc. Geralmente as marcas mais utilizadas e do conhecimento do público são: Hasselblad, Rolleyflex, Bronca, entre outras.


As câmaras de pequeno formato: conhecidas também pelas câmaras de 35mm., que são as que usam os filmes de rolo 24x36mm. de área, embora não sejam muito utilizadas para fotos de produtos possuem uma abundante versatilidade e rapidez de manuseio.

A câmara fotográfica


Câmara/camera fotográfica ( ou máquina fotográfica) designa-se como um dispositivon utilizado para capturar imagens ( que na sua maioria são fotografias), única ou sequencialmente, pode ou não ter som.

Em suma, globalmente uma máquina fotográfica, seja qual for, segue um princípio: uma caixa preta com um buraco por onde a imagem é capturada pelo qual entram os raios do espectro visual.

Existem variadíssimas câmaras, de várias cores, formatos, feitios, com características diferentes. E, as mais sofisticadas contêm um mecanismo que através da sua conjugação permitem obter a exposição ideal. É possivél dividir as máquinas fotográficas em dois aspectos: o formato da imagem que realizam e a própria construção da câmara.
Bem como da construção da máquina predominamdois grandes grupos: as câmaras de objectiva fixa e as câmaras de objectiva intermutáveis.
A diferença está exactamente no facto de as câmaras de objectiva intermutáveis permitirem a troca de objectivas fotográficas enquanto que as câmaras de objectiva fixa não.


Quanto ao formato de imagem podem-se dividir em três grupos: as cârmaras de pequeno formato, as câmaras de médio formato e as câmaras de grande formato ( cada qual com as suas dimensões de imagem.

Pinhole


A câmara pinhole é uma máquina fotográfica sem lente. A designação tem por base o inglês, pin-hole, "buraco de alfinete" e é usada para referir a fotografia estenopeica.
É prática e económica pois usufrui de uma simples caixa na qual a luz não entre.

A pinhole consiste numa maneira de ver uma imagem real, através de uma câmara escura. De um pequeno orifício onde a luz é captada para dentro da camera, e sofrendo um movimento de inversão, a imagem é projectada para a parede oposta ao buraco contrario.

Para revelar uma imagem relativamente nitida o orifício tem de ser pequeno na ordem de 0,02 polegadas (0,5 mm) ou menos.
O obturador da câmera pinhole geralmente consiste de uma mão espalmada ou de algum material à prova de luz .

Quimicos




Louis Daguerre que em 1835 descobriu uma placa revestida de prata sensibilizada com iodeto de prata que para além de estar à vista não se via imagem nenhuma, guardou-a nUm armário e no dia seguindo quando o foi abrir encontrou uma imagem revelada.

Experiementou coisas novas, por eliminação e com outros produtos que lá estavam ( no armário) o que o levou a descobrir que a imagem latente foi revelada graças ao mercúrio.

A sensibilidade dos materiais sensivéis



A decisiva descoberta coube a Louis Daguerre que em 1835 descobriu uma placa revestida de prata sensibilizada com iodeto de prata que para além de estar à vista não se via imagem nenhuma, guardou-a nUm armário e no dia seguindo quando o foi abrir encontrou uma imagem revelada.

Experiementou coisas novas, por eliminação e com outros produtos que lá estavam ( no armário) o que o levou a descobrir que a imagem latente foi revelada graças ao mercúrio.

Dois anos depois já tinha padronizado o processo embora com grandes problemas: a imagem saía invertida e com um contraste muito baixo. E a imagem formada na chapa continuava sensível à luz e rapidamente desaparecia. Este problema foi solucionado por Daguerre quando desvendou o facto de mergulhando as chapas reveladas numa solução aquecida de sal de cozinha, este tinha um poder fixador, obtendo assim uma imagem inalterável.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A imagem estenopeica (invertida)




Estenopeica é uma fotografia realizada com estenopo.
É também o pequeno furo responsável pela intercepção do trajecto da luz reflectida por um objecto, qualquer que ele seja.

Este processo normalmente é designado como fotografia pinhole.

Para além de não utilizar lentes é mesmo interessante pois resulta da adaptação de uma caixa qualquer com o interior enegrecido e usando qualquer emulsão permite a captação de imagens.

A câmara escura


A câmara escura (compartimento totalmente escuro com um pequeno orifício), desde a sua descoberta continuou a ser usada ao longo dos séculos e serviu para apoiar o registo de imagens utilizadas pelo processo do desenho.


Num determinado século foi-lhe "juntado" (ao oríficio) um sitema óptico a fim de melhorar a qualidade da imagem desed então passou-se a chamar máquina fotográfica/câmara fotográfica.


Algumas desta "espécie" foram construídas para atrair os turistas se bem que são raras.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010