segunda-feira, 14 de junho de 2010

Módulo 6-Elementos de análise gráfica


Criação de análises gráficas da capa de um livro

quarta-feira, 21 de abril de 2010

A influência cultural das cores


Determinadas cores têm influência para determinadas culturas, por exemplo, a cor vermelha foi utilizada pelos nazis e pelos comunistas no Império romano, é também a cor principal utilizada pelas empresas de alimentação fast food. O vermelho é uma cor intensa e como tal desperta a nossa atenção.
O preto é uma cor muito associada a coisas “mortas”, à escuridão, à tristeza, etc. E a sua influência em determinada cultura está relacionada com o luto daí é que se justifica que quando vamos a um funeral geralmente vermos as pessoas presentes todas vestidas de preto, apesar de haver excepções.

A cor na publicidade


Cada cor tem um significado de utilização na publicidade.
Eis o que cada uma significa:
Vermelho: Aumenta a atenção, é estimulante, motivador. Indicado para uso em anúncios de artigos que indicam calor e energia, artigos técnicos e de ginástica.
Laranja: Indicado para as mesmas aplicações do vermelho, com resultados um pouco mais moderados.
Amarelo: Visível a distância, estimulante. Cor imprecisa, pode produzir vacilação no indivíduo e dispersar parte de ua atenção. Não é uma cor motivadora por excelência. Combinada com o preto pode resultar eficaz e interessante. Geralmente indicada para aplicação em anúncios que indiquem luz, é desaconselhável seu uso em superfícies muito extensas.
Verde: Estimulante, mas com pouca força sugestiva; oferece uma sensação de repouso. Indicado para anúncios que caracterizem o frio, azeites, verduras e semelhantes.
Azul: Possui grande poder de atracção; é neutralizante nas inquietações do ser humano; acalma o indivíduo e seu sistema circulatório. Indicado em anúncios que caracterizem o frio.
Roxo: Acalma o sistema nervoso. a ser utilizado em anúncios de artigos religiosos, em viaturas, acessórios funerários etc. Para dar a essa cor maior sensação de calor, deve-se acrescentar vermelho; o amarelo; de calor, o laranja; de frio o azul; de arejado o verde.
Violeta: Entristece o ser humano, não sendo, portanto, muito bem visto na criação publicitária.
Cinza: Indica discrição. Para atitudes neutras e diplomáticas é muito utilizado em publicidade.
Preto: Deve ser evitado o excesso em publicações a cores, pois tende a gerar frustração.
Azul e branco: Estimulante, predispõe à simpatia; oferece uma sensação de paz para produtos e serviços que precisam demonstrar sua segurança e estabilidade.
Azul e vermelho: Estimulante da espiritualidade; combinação delicada e de maior eficácia na publicidade.
Azul e preto: Sensação de antipatia; deixa o indivíduo preocupado; desvaloriza completamente a mensagem publicitária e é contraproducente.
Vermelho e verde: Estimulante, mas de pouca eficácia publicitária. Geralmente se usa essa combinação para publicidade rural.
Vermelho e amarelo: Estimulante e eficaz em publicidade. Por outro lado as pesquisas indicam que pode causar opressão em certas pessoas e insatisfação em outras.
Amarelo e verde: Produz atitude passiva em muitas pessoas, sendo ineficaz em publicidade. Poderá resultar eficaz se houver mais detalhes coloridos na peça.

Elementos da psicologia da cor

Assim como tudo na vida, as cores também têm uma razão de ser, cada cor tem um significado e corresponde a determinada coisa.
Passemos a dizer o que cada cor significa:

Relativamente à sua sensação visual:
O branco significa pureza, o preto requer aspectos negativos, o cinzento para assuntos aborrecidos /tristes, já o vermelho transmite-nos calor e dinamismo e finalmente o cor-de-rosa remete-nos para ternura e suavidade.


Agora relativamente às sensações acromáticas:

Branco: inocência, paz, divindade, calma, harmonia, para os orientais pode significar morte, baptismo, casamento, cisne, lírio, neve, ordem, simplicidade, limpeza, bem, pureza.

Preto: sujeira, sombra, carvão, fumaça, miséria, pessimismo, melancolia, nobreza, seriedade. É expressivo e angustiante ao mesmo tempo. Alegre quando combinado com outras cores.
Vermelho: guerra, sol, fogo, atenção, mulher, conquista, coragem, furor, vigor, glória, ira, emoção, paixão, emoção, ação, agressividade, perigo, dinamismo, baixeza, energia, revolta, calor, violência.

Laranja: prazer, êxtase, dureza, euforia, outono, aurora, festa, luminosidade, tentação, senso de humor. Flamejar do fogo.

Amarelo: egoísmo, ciúmes, inveja, prazer, conforto, alerta, esperança, flores grandes, verão, limão, calor da luz solar, iluminação, alerta, euforia.

Verde: unidade, frescor, bosque, mar, verão, adolescência, bem-estar, paz, saúde (medicina), esperança, liberdade, paz repousante. Pode desencadear paixões.

Azul: frio, mar, céu, horizonte, feminilidade, espaço, intelectualidade, paz, serenidade, fidelidade, confiança, harmonia, afecto, amizade, amor, viagem, verdade, advertência.

Roxo: fantasia, mistério, egoísmo, espiritualidade, noite, aurora, sonho, igreja, justiça, misticismo, delicadeza, calma.

Noção de quadricomia


O termo Quadricromia está relacionado com o processo de impressão que utiliza o sistema CMYK para reproduzir um conjunto de cores a partir de quatro cores primárias (Ciano, Magenta, Yellow e o K que aparece no fim é relativo ao preto).
Uma impressão dessas quatro cores produz uma gama de cores a partir da decomposição de todas as cores nas três cores primárias e ainda no preto.
Ou seja, as três cores primárias subtractivas seriam suficientes para reproduzir toda a gama de cores. Na prática, embora por peculiaridades químicas e físicas dos pigmentos o preto deve ser adicionado ao sistema para que a mistura das outras três cores produzam um tom preto puro ou para que a tinta não sature.

Separação de cor

O processo de separação de cores utiliza uma selecção em pcr que é essencialmente o processo de combinação de cores com pcr positivos mas do amarelo, do magenta, do azul ciano e do preto.
Este processo permitirá obter oito cores positivas: o vermelho, o verde, o violeta, o amarelo, o magenta, o ciano, o preto e o branco.
Apesar de nestes oitos positivos a cor preta também estar inserida, o preto é uma cor negativa juntamente com os restantes tons escuros e como tal os tons claros são positivos. (mais uma forma de separar as cores, isto é, dividi-las em positivas e negativas e em tons claros e escuros).

terça-feira, 20 de abril de 2010

Tabelas de cores


As tabelas de cores basicamente são as umas tabelas normais em que cada parcela aparece uma cor e o respectivo código html. Isto serve para personalização de páginas da internet ou redes sociais, como o hi5, com estes códigos é possível modificar as cores de
cada parte da página a personalizar.
Eu pessoalmente já procurei os códigos html de muitas cores para personalizar a minha página do meu perfil pessoal da rede pessoal que frequento.
Um dos exemplos dos códigos que podem ser usados nesta tabelas denominadas tabelas cromáticas pode ser o código RGB ( Red, Green and Blue) que informa a quantidade de luz vermelha, verde e azul que constituem a cor.
Este valor é representado em número hexadecimal, onde os bytes que variam de 00 (ausência da cor) a FF (maior intensidade da cor), estão divididos em três grupos. Cada grupo pode variar até 256 tons da cor que ele representa. Os tons podem ser misturados com os tons de outras cores e o total de combinações possíveis é de 256 x 256 x 256 = 16.777.216. Exemplo:
#FF0000 é vermelho
#00FF00 é verde
#0000FF é azul
#000000 é preto (ausência das cores)
#FFFFFF é bran (a soma de todas elas)

CMY+K


CMY+K é uma abreviatura de um sistema de cores, sistema esse: C é de Cyan (Ciano), M é de Magenta (Magenta) e Y é de Yellow (Amarelo). O K que aparece no fim é de Black (preto), e significa Key. Porque o preto que é obtido com a junção das três cores iniciais não reproduz tons mais escuros.
Este sistema funciona essencialmente devido à absorção da luz porque as cores que são visivéis vêm da parte da luz. O CMYK é utilizado em impressoras, fotocopiadoras e é empregado por imprensas para reproduzir a maioria das cores.

O preto é incluido porque o preto que se cria ao misturar os três pigmentos primários não é puro, empregar o 100% das tintas ciano, magenta e amarelo produz uma camada que, dependendo do tipo de papel, pode não secar ou ainda romper a folha se muito leve e, o pigmento preto é o mais barato de todos, razão pela que criar negro com três tintas seria muito mais caro.

As cores subtractivas da luz




As cores subratctivas da luz são o magenta, amarelo e ciano e designam-se cores primária s subratativas porque o seu objectivo é retirar (absorver) parte da luz branca. Como sabemos, a luz branca quando passa por um determinado objecto parte dela é absorvida por esse mesmo objecto. O processo de subtracção altera a cor devido à diminuição dos comprimentos de onda que são absorvidos.
Neste mesmo processo, a cor branca é gerada pela ausência total de qualquer cor ao contrário de que o preto é gerado com presença total de todas as cores.
O ciano absorve a parte da cor vermelha da luz branca que é a soma do azul, do verde e do vermelho em termos da subtracção o ciano é a soma do verde com o azul.
O magenta retira a componente verde do branco, logo, é a soma do vermelho e azul.
Finalmente, o amarelo subtrai a parte do azul da luz branca reflectida, então é a junção do verde e do vermelho.

Esquemas de luz



Sem a iluminação nós não conseguiríamos viver, pois necessitamos dela para nos orientarmos o dia-a-dia e como tal na fotografia passa-se o mesmo porque para a foto ficar bem nítida e visível é preciso o cenário estar minimamente iluminado.
E isso só é possível graças aos acessórios de iluminação e aos esquemas de luz que estes requerem.
No caso das máquinas fotográficas o flash ajuda muito nesta questão porque ilumina o cenário da fotografia quando esta está para ser tirada.
Temos de ter em atenção à posição na qual colocamos a fonte de iluminação porque a luz pode ficar mais para um lado do que para o outro e o ideal é distribuir a claridade por todo o cenário de iluminação.

Tipos de projectores




Os tipos de projectores apresentados são os projectores convencionais, entre quais: o PC, o fresnel, o recorte, o codas ou iodines, o par, o folowstop ou seguidor, etc.

Falemos de alguns exemplos:


PC
A lente deste projector permite criar focos redondos, ou sobrepostos, originando a luz geral, ou a contra luz.
Este projector, assim como o Fresnel, possui um carrinho, onde fica localizada a lâmpada, que desliza para frente ou para trás, permitindo assim que o foco aumente e diminua de tamanho.


Fresnel


O seu nome está relacionado com o seu criador, Augustin Fresnel, que desenvolveu este tipo de lente para aperfeiçoar os faróis de navegação. A luz emitida por estes projectores não permite focos tão definidos como o PC mas sim uma luz difusa e baça.

sábado, 17 de abril de 2010

Acessórios de iluminação

Na luz natural, o horário definirá a inclinação dos raios luminosos em relação ao objecto fotografado e dela resultará um determinado efeito. Com a iluminação artificial de um estúdio fotográfico, o efeito desejado dependerá do posicionamento das diversas fontes de luz e do equilíbrio entre elas. Vou falar um pouco sobre como podemos criar e trabalhar essas fontes de luz.
Os equipamentos de iluminação dependem de diversos acessórios, entre os quais: tochas electrónicas (flashes), geradores de potência, Modificadores de iluminação, rebatedores, etc.

Rebatedores
Podem ser industrializados, em formatos diversos, e nas cores branco, prateado e dourado. O primeiro proporciona luzes mais suaves. O segundo, luzes um pouco mais duras, tal como o terceiro, que acrescenta à imagem um tom mais quente. Sua função é, uma vez posicionado, rebater a luz principal de forma a diminuir as regiões de sombra ou, ao menos, trazer detalhes para as mesmas. Os espelhos são também muito utilizados como rebatedores.

Geradores de potência:
Unidade electrónicas às quais podem ser conectadas até três tochas electrónicas (flashes). São capazes de gerar potências que podem chegar a até 5000 watts. Os geradores podem ser simétricos ou assimétricos. Os simétricos dividem igualmente a potência de saída para cada uma das tochas conectadas. Já os geradores assimétricos possuem diferentes combinações de potência entre suas tochas. A conexão com a câmara é feita, normalmente, através de um cabo de sincronismo. Ao accionar o obturador da câmara, um sinal electrónico é imediatamente enviado ao gerador que, por sua vez, dispara as tochas a ele conectadas.

Tochas electrónicas
Este é o nome pelo qual são conhecidos os flashes utilizados em diversos trabalhos profissionais. Cada tocha electrónica é composta por dois tipos de lâmpada. Uma lâmpada alógena ou de tungsténio conhecida como luz piloto ou lâmpada de modelagem. A outra, uma lâmpada de pires ou quartzo, é o flash propriamente dito. A luz piloto é uma luz contínua, de temperatura de cor baixa, e que têm por principal função simular a luz do flash propriamente dito. Ela fica acesa durante todo o processo de preparação da foto, para que o fotógrafo possa posicionar a luz e montar os devidos acessórios de iluminação, de forma a conseguir o resultado desejado. O flash só é accionado no momento em que o obturador da câmara é disparado. As tochas são normalmente conectadas a unidades geradoras de potência

Filtros



Os filtros utilizados nas máquinas fotográficas profissionais também se podem chamar polarizadores e têm a função de filtrar a luz, ou melhor, isto depende muito do filtro em questão.

Existem filtros de diversas categorias, entre as quais: o filtro de aquecer, o de arrefecer, os filtros coloridos, os neutros (com tonalidades de cinzentos) e finalmente o polarizador.

Embora a utilização destes filtros possa ser simples convém perceber o porquê da utilização, da escolha recair sobre uma ou outra cor, para caso exista algum mal-estar o possamos entender e resolver o mais rápido possível.

Existem também filtros de diversas cores e cada uma com um significado diferente.
Percebamos então o que cada cor fará à fotografia:
-O cor-de-laranja cria um maior contraste entre os objectos e é confortável para a nossa vista.
- O azul faz com que tenhamos a ilusão natural no interior e é imprescindível que um azul intenso seja para utilizar numa luz forte.
- O castanho corta o espectro azul da luz artificial e dá-lhe um aspecto mais natural.
- O cinzento dependendo da saturação pode absorver até 80% da luz.
- O vermelho realça o contraste entre o branco e o preto e também reduz o brilho do branco.

Reflectores

Um reflector é o “aparelho” utilizado para redireccionar/reenviar a luz de uma determinada fonte de iluminação para o seu destino.
Podem ser feitos de muitos e variados materiais de núcleo de espuma de nylon. O material mais reflexivo na superfície em conjunto com o reflector vai fornecer luz forte enquanto que superfícies mais lisas irão fornecer luz mais difusa e suave.
Os reflectores são normalmente utilizados em estúdios para preencher as sombras mas também podem ser usados para obter luz.
Muitos deles são fabricados com o branco, prata ou dourado material usado para fornecer um molde de cores, a fim de refrigerar ou aquecer uma foto.

Equipamentos de iluminação


Podemos utilizar diversos equipamentos de iluminação desde um, etc.
Existem inúmeros equipamentos de iluminação, por exemplo, as lanternas e, de todos estes equipamentos disponíveis podem ter características diferentes, isto é, podem variar de intensidade (da luz), podem ser destinados a locais diferentes ou também podem ser para fins diferentes.

No caso da Fill Light que é a luz de compensação que completa a Key Light e suaviza as sombras fortes e possibilita uma correcta iluminação da imagem, geralmente proveniente dos Spot, de um rebatedor ou ainda de um soft light.

Temperatura de cor


A temperatura da cor é a escala que exprime a qualidade da cor e o conteúdo de uma fonte de luz.
E medir a qualidade da luz permite-nos reproduzir cores perfeitas com as quais é possível aplicar em todas as fontes de iluminação. Fala-se de luz fria quando a luz provém dos azuis e dos verdes ou dos vermelhos (luzes cálidas).
Ou seja, no ponto de vista técnico, é a tonalidade da luz que irradia as fontes de iluminação (temperatura da cor).
A cor que vemos depende da temperatura de cor das fontes de iluminação que iluminam a situação actual (seja luz natural ou artificial) e quanto maior é a temperatura de cor mais elevada será a percentagem de azuis presentes ao invés que se a temperatura das luzes for baixa terá uma elevada taxa/percentagem de vermelhos.

A luz artificial


Este tipo de luz tem uma desvantagem de ter uma grande dificuldade em iluminar grandes espaços que exigem um enorme potencial eléctrico. E ainda é incompatível com as inúmeras fontes de luz existentes e isto acontece devido à diferenças na temperatura da cor.
Apesar de todas as desvantagens deste tipo de luz os operadores de imagem maioritariamente preferem a luz artificial porque conseguem controlar melhor todos os aspectos que participam na iluminação de um determinado objecto, a saber: a potência luminosa, a suavidade ou a dureza da luz, o controla da luz e das respectivas sombras, a direcção do foco de luz, a filtragem e a temperatura da cor.

A luz Natural


A luz natural é proveniente do rei dos astros, ou seja, do Sol. E pode chegar até nós directamente ou vir dispersa pelas nuvens e é muito utilizada na captação de imagens para vídeo. Mas como tudo na vida, também a luz natural tem os seus problemas /consequências, entre as quais:

- Uma certa invisibilidade em quanto ao carácter da luz solar. O céu com nuvens produz uma luz difusa e dispersa enquanto que o sol ao meio dia produzirá uma luz dura e com fortes contrastes.
- Mudança rápida na temperatura de cor ao longo do dia, o que origina reproduções cromáticas incorrectas .
- A constante mudança da direcção da luz que acaba por afectar a situação das sombras nos objectos imóveis
- A diferença da duração da luz diurna no Inverno e no verão.
- A distinta angulação do sol em relação à terra segundo as estações do ano.
- A necessidade de recorrer à utilização de superfícies pouco reflectoras que ajudem a diminuir o contraste entre luzes e sombras.
- Ter de recorrer a fontes de iluminação artificial para corrigir os efeitos da luz natural ou para criar efeitos, provocando algumas incompatibilidades que obrigam a utilização de filtros nos projectores de iluminação.

RGB


RGB significa Red, Green and Blue e é ma de cores aditivas formado por vermelho, verde e azul.
A principal função deste sistema de cores é a reprodução de cores em aparelhos electrónicos como monitores de televisão e computadores, projectores de vídeo e imagens, câmaras fotográficas digitais, etc.
Ao contrário disso as impressoras utilizam o sistema CMYK que corresponde a cores subtractivas.

O sistema RGB é baseado na teoria da visão tricomática (de três cores) de Young-Helmholtz e também no triângulo de cores de Maxwell.

A adição da luz


Quando se combinam as cores emitidas por objectos luminosos os estímulos luminosos dos 3 grupos de cores somam-se. A maioria das sensações que temos quando vemos cores num objecto luminoso podem ser obtidas pela combinação ou pela adição de três cores simplesmente, que se designam como cores primárias respectivamente vermelho, verde e azul que formam o termo RGB.
Em inglês (Red, Green and Blue). E se estes três tipos de cores forem misturadas em porções iguais teremos a cor branca. E o mesmo acontece com a luz, se tivermos uma mistura de três luzes destas cores o resultado final será a luz branca.

A difusão da luz


Estamos perante a difusão da luz quando, na atmosfera, a luz encontra muitas partículas microscópicas que irão reenviar a luz em todas as direcções. Imaginemos a seguinte situação (pura ficção ):

- A atmosfera será simulada por um tubo cheio de um líquido translúcido. As partículas atmosféricas são representadas por esferas muito pequenas transparentes (esta é a parte da ficção), de seguida imaginemos que é colocada uma fonte luminosa numa extremidade do tubo. Consta-se assim que a luz à medida que avança pelo tubo vai-se tornando cor-de-laranja.
E por que é que isto acontece?
Porque a luz ao percorrer uma espessa camada de partículas perdeu por difusão o verde e o azul logo tornar-se-á vermelha e cor-de-laranja.

A absorção da luz


Absorção da luz é quando temos, por exemplo, a luz incidente em S não se reflecte e não se refrata ( reflexão e refracção da luz) logo a luz é absorvida em S, que a aquece, isto ocorre maioritariamente, por exemplo, nos corpos de superfície preta, ou seja, corpos negros.
Quando os raios de luz atingem uma superfície, elas participam de três ocorrências: reflexão, refração e absorção simultaneamente, dependendo do material e da superfície.
Estes três aspectos estão ligados entre si porque a reflexão e a refracção só podem acontecer devido à absorção, sendo que a luz ( no caso da reflexão) só é reflectida se quando é absorvida pelo objecto para ser reflectida para o local onde se estava a propagar e no caso da refracção só pode ser reflectida se a luz for absorvida para mais tarde ser desviada do local pelo qual se estava a propagar para um outro lugar.

A reflexão da luz



Reflexão da luz é o processo no qual ocorre a mudança da direcção da propagação da luz, isto só se o raio de incidência não for de 90º. Basicamente é o retorno dos feixes de luz incidentes em direcção à região de onde ela veio.

Quando a luz bate, ou passa por um determinado objecto e volta para o local onde se estava a propagar é quando sofre reflexão, esta que é diferente da reflexão porque a refracção é exactamente o desvio da luz para um local diferente daquele em que se estava a propagar.

Existem dois tipos de reflexão: reflexão regular e reflexão difusa.

E depois existem as chamadas leis da reflexão, que são duas:

-1° lei – O raio incidente, o raio refletido e a normal são coplanares, ou seja, pertencem ao mesmo plano.
-2° lei – O ângulo de reflexão é igual ao ângulo de incidência, ou seja, r = i.

A incidência da luz


Imaginemos que a incidência da luz da luz é perpendicular a uma superfície cristalina anisotrópica, isto é, o ângulo de incidência i é igual a zero. Aqui os índices de refracção que irão estar associados a um raio de luz vão ser aqueles perpendiculares à direcção pelo qual se irão propagar.

Para uma normal incidência de um raio de luz numa secção qualquer irão aparecer dois novos raios de luz que terão direcções paralelas.

Estes dois novos raios estarão contidos nos planos que as rectas e as direcções de propagação irão definir

As suas direcções de propagação vão ser aquelas que os raios definirem numa determinada situação.

Se o raio de luz estiver polarizado os raios de incidência refractados dependerão da direcção de polarização da luz.

A frequência da luz


As ondas de propagação da luz também têm muitas frequências. Entende-se por frequência o número de ondas que passa por um ponto no espaço durante um intervalo de tempo, geralmente um segundo.
A frequência da luz é medida em unidades de ciclos por segundo ou Hertz (Hz). A frequência de luz visível é chamada de cor e vai variando entre quatrocentos e trinta triliões de Hz (Hertz), sendo vermelha, vai até setecentos e cinquenta triliões de Hz, e é vista como violeta.
A escala total de frequências vais além do espectro visível que tem menos de 1 bilião de Hz e o mesmo acontece nas ondas de rádio até mais de três biliões de Hz tal como nos raios gama.

Tal como já foi dito antes as ondas de luz são ondas de energia (radiante). A quantidade de energia de uma onda de luz está proporcionalmente relacionada com a sua frequência, ou seja, uma luz de alta frequência tem uma alta energia ao invés que uma luz com uma baixa frequência tem uma energia baixa. Logo , os raios gama têm a maior energia e as ondas de rádio têm a menor. Das luzes visíveis, o violeta tem mais energia e o vermelho tem menos

A propagação da luz


Em tudo o que é lado e que haja luz, está provado por diversas experiências que a luz se propaga em linha recta e em todas as direcções.
Podemos e devemos de chamar raio luminoso à linha que nos indica a direcção para a qual a luz se está a propagar. Designamos por feixe ao conjunto de raios que parte de um ponto.
E se esse ponto por onde partem os raios estiver muito distante esses mesmos raios são considerados paralelos. Por exemplo, se estivermos em casa com as luzes todas apagadas e se tivermos a janela um bocadinho aberta podemos observar a trajectória da luz que será recta (a trajectória).
Da mesma forma que se furarmos várias vezes as paredes de uma caixa opaca e no seu interior colocarmos uma lâmpada ou uma vela acesa chegamos à conclusão que a luz sai por todos os buraquinhos feitos antes de se colocar lá dentro a vela ou a lâmpada acesa, logo veremos que a luz propagar-se-á em todas as direcções.

A energia electromagnética




A energia electromagnética como ocorre no Universo, logo sempre esteve presente na Terra. A principal fonte natural de radiação mais intensa à qual normalmente estamos expostos electromagnética é o Sol.
Mas há outras fontes de radiação electromagnética que foi inventada e desenvolvida pelo ser humano que deu origem ao crescimento tecnológico, às mudanças no comportamento da sociedade e também alterações nos hábitos de trabalho característicos de uma população em crescimento e em desenvolvimento.

E estas ondas electromagnéticas artificiais, podem ser: as antenas de telecomunicações, as linhas de alta tensão, os aparelhos eléctricos, electrodomésticos, etc.
Logo, à luz visível os raios X são as normalmente chamadas “ondas de rádio”.

O comportamento físico da luz



O comportamento físico da luz começou por ser estudado pelo físico inglês Isaac Newton que demonstrou, através de diversos estudos que a luz branca poderia ser decomposta em diversas cores e que isto só seria possível graças a um prisma, este processo denomina-se fenómeno da dispersão da luz.

Foi a demonstração também com a utilização de um disco colorido que todas as cores somadas dariam a cor branca. Newton usou estes conceitos para estudar e analisar detalhadamente a luz.


Como sabemos a luz pode ser caracterizada fisicamente, logo é uma forma de energia radiante.
Isto da energia radiante é a energia que se propaga através das ondas magnéticas das quais se pode destacar as ondas de rádio, TV, microondas, raios X, raios gama, radar, raios infravermelho, radiação ultravioleta e luz visível.

As ondas electromagnéticas têm uma velocidade de propagação muito característica que no vácuo vale aproximadamente trezentos mil quilómetros por segundo.

Podendo ter este valor reduzido em meios diferentes do vácuo, sendo a menor velocidade até hoje medida para tais ondas quando atravessam um composto chamado condensado de Bose-Einstein, comprovada numa experiência recente.



MÓDULO 5- LUZ E PIGMENTO

quinta-feira, 18 de março de 2010

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Operações de manipulação e de edição de imagem


As mais comuns são a captura e preparação de bitmaps para a criação de aplicações multimédia, estão disponiveís em diversos programas de edição de imagem, o Photoshop e muitos mais.
Destas operações predomizam 7 categorias principais: as operações de edição, operações sobre pontos, operações de filtragem, operações composição, transformações geométricas, operações de conversão entre formatos e operações de conversão de imagem.
São utilizadas essencialmente para editar/retocar as imagens e são basicamente as ferramentas de airbrushing e texturing aplicações de autoria de imagem.

Bimaps
´
Um bitmap ou pixmap é um tipo de organização de memória ou no formato de arquivo de imagem utilizado para armazenar imagens digitais (isto em computação gráfica).

Exportação (formatos)


Existem variadíssimos formatos de imagem, e como tal são usados de forma diferente em programas diferentes e para fins diferentes.

Ou seja, dependendo do programa que estamos a utilizar o formato da imagem vai ser diferente, normalmente o mais connhecido é o JPEG. Se estivermos a fazer um trabalho gráfico e quizermos exportá-lo para termos a sua imagem termos que o exportar em JPEG.
No entanto há outros tipos de formato igualmente interessantes mas para outras coisas, dando como exemplo o formato GIF, é aquele em que as imagens têm movimento, por exemplo, se estivermos na internet num daqueles sites de personalização de texto e fizermos o nosso nome com brilhos e personalizações em movimento e quizermos guardar a imagem no nosso computador vai ser guaradada no formato JPEG embora o seu verdadeiro formato seja GIF.

Nem sempre a qualidade da imagem que vemos no computador vai ser a mesma quando a passarmos para o papel e como tal há que fazer uns ajustes à resolução da imagem.

Normalmente obtém-se os resultados mais esperados se exportarmos as imagens do SketchUp no formato TIF e PNG.

Dimensão/Resolução


De certo que já nos aconteceu a todos termos uma fotografia da qual gostamos muito e queremos pô-la como fundo do ambiente de trabalho dos nossos computadores e ela aparecer aos quadrados, isso acontece devido ao número de pixels que ela contém.
A dimensão das imagens bitmaps- são grandes e rectangulares e a sua dimensão não é nada mais nada menos do que os pixels que ela contém.
As dimensões mais utilizadas nas imagens são: 640x480, 800x600 e 1024x 768.

Resolução das imagens bitmaps- é o nº de pixels existentes em cada unidade de medida. Por exemplo, se falarmos em polegadas então falamos do nº de pixels por polegada (PPI). Se definirmos a resolução como 47ppi, é porque em cada polegada irá conter 47 pixels.
Quanto maior for a resolução menor será o tamanho da imagem.

Fotocomposição


Fotocomposição é a composição tipográfica feita por projecção de caracteres sobre papel fotossensível.

Foi introduzida em 1944 mas só entrou em vigor nos primeiros anos do decénio de 1950.
As duas primeiras fotocompositoras foram o aparelho francês Photon e Fotosetter da empresa Intertype.
Foi designada "composição a frio" (Cold Type) opondo-se à linotipia chamada "composição a quente" [ Hot Type].

Antes da difusão e da popularização de fontes através da digitalização veio a fotocomposição que é essencialmente a passagem de desenhos do caractér de metal para suportes fotográficos.

Retoque de imagens


Existem vários programas de edição de imagem e uma das muitas funções é a possibilidade de retocar as imagens e, desta forma, atingir a qualidade da foto desejada porque, por vezes, aparecem coisas que não deveriam aparecer logo naquela foto que tanto gostamos, mas é possivél tirá-las com as ferramentas de retoque de imagem dos diversos programas.

Um exemplo dessas ferramentas é a Akvis Retoucher, a sua função é restaurar as fotografias velhas e retirar as suas imperfeições, textos e tudo o resto que não é desejado e que está a mais.

E um exemplo de um programa que possibilita o retoque de imagens é o GIMP (GNU Image Manipulation Program) que além das suas múltiplas funções também possui do desenho vectorial.

Compressões




Compressão de imagens no âmbito de informática é essencialmente comprimir dados em imagens digitais.
O objectivo é reduzir o tamanho dos ficheiros, neste caso, das imagens de forma a guardá-las de forma inteligente.

Os tipos de compressão podem ser com ou sem perda de dados.
A compressão sem perda de dados- geralmente é aplicada em imagens nas quais a qualidade e fidelidade da imagem são de extrema importância. Pode-se dar como exemplos neste tipo de compressão os formatos PNG e TIFF.
A compressão sem perda de dados- é o tipo de compressão utilizado quando a portabilidade e a redução da imagem são mais importantes do que a qualidade. O formato JPEG e GIF são exemplos deste tipo de compressão.

Protocolos


Um protocolo é um método que proporciona a comunicação entre processos, ou seja, um conjunto de regras e procedimentos para emitir e receber dados numa rede. Existem muitos tipos de protocolos mas, por exemplo, alguns deles são unicamente para trocar ficheiros ( o FTP) outros servirão apenas para o estado de transmissão e os erros ( como o ICMP).

Os protocolos seguem uma sequência denominada TCP/IP e desta sequência fazem parte os seguintes protocolos: HTTP, FTP, ARP, ICMP, IP, TCP, UDP, SMTP, Telnet e NNTP.

Software de tratamento de imagem




O software de tratamento de imagem vem integrado nos programas para este efeito.
E de tudo o que já falei sobre o tratamento de imagem, desde o retoque de imagens, as operações de manipulação e de edição de imagem, etc., o software é o conjunto de isso tudo.

Graças a este software com uma imagem, hoje em dia, com os programs certos fazemos tudo o que quizermos com ela, desde esticá-la ou encolhê-la, escurecê-la ou clareá-la, escrever nela ou retirar-lhe algum texto indesejado, etc., etc., etc.

Funções da câmara


As máquinas fotográficas digitais geralmente vêm com numerosas funções, entre as quais:

A exposição automática, a exposição correcta, o flash, o zoom óptico, o zoom digital, etc.

Exposição automática- A câmara necessita que uma quantidade adequada de luz seja reflectidade no objecto a fotografar. A maioria das máquinas fotográficas digitais encarregam-se da exposição correcta fazendo todos os ajustes necessários.

Exposição correcta- resulta essecialmente do controlo da exposição automática e funciona bem quando os níveis de luz necessário estão adequados pelo cenário da fotografia em questão.

Flash- Geralmente já é uma característica da maioria das máquinas fotográficas. Costumam ter três ajustes: automático, ligado e desligado.

Zoom óptico- Apenas recentemente inserido nas câmaras fotográficas digitais, ajusta fisicamente a distância entre as lentes na câmara.

Zoom digital- é este tipo de zoom que é utilizado para aumentar uma imagem por meio da ampliação de parte do objecto. Geralmente mais potentes do que os zoom's ópticos embora a qualidade da imagem vá piorando à medida que é aumentado ( quanto mais ampliamos a imagem com o zoom digital menor é a informação que ele capta) .

Tipos de cartões de memória




Os cartões de memória são utilizados em diversos aparelhos desde câmaras digitais, telemóveis, mp3 players e mesmo os próprios computadores.
Há de diferentes tamanhos, formas, preços, capacidade de memória e feitios. Construídos desde a década de 1990, grandes ou pequenos e dedicados a diferentes aparelhos.
Os principais tipos de caryões de memória existentes no mercado são: o SD, MiniSid, MicroSD, Memory Stick, PC Card e xD-Picture Card.
E para além de fáceis de usar e transportar, têm óptimas e rigorosas condições de uso e armazenamento.

Transferência de dados


Existem diversas formas de transferir dados de um dispositivo de armazenamento para o computador, ou entre esses dispositivos, entre as quais:
-Por cabos de dados ( Caso seja de um dispositivo de armazenamento para o computador);

- Por protocolos como o bluetooth, infravermelhos, etc. ( Se for o caso de a transferência ser entre dispositivos.


A mais usual ( dos protocolos como o bluetooth e os infravermelhos) é o bluetooth, hoje em dia tudo o que seja possivél transferir, por exemplo, entre telemóveis desde imagens, músicas, videos etc., só é possivél graças a este software. Praticamente todos os telemóveis da actualidade já vêm com ele integrado sem que por isso se tenha de pagar um preço muito elevado.

A calibração dos brancos




Relativamente à calibração dos brancos pode-se inserir os quatro C's do Gerenciamento de Cores.
Gerenciar cores (relativamente à indústria gráfica, imagem digital, fotografia, sinalização....) envolve procedimentos que se podem caracterizar por 4 C's tais como: Calibração, Consistência, Caracterização e Conversão.

Calibração é o que torna os periféricos capazes de produzir cor sob uma condição balanceada.

A calibração densitométrica não é apenas a definição das densidades máximas de uma área de 100%, é ainda a reprodução linear de regiões de baixas, médias e altas luzes.

Quanto a monitores, a calibração irá garantir que o equilibrío cromático entre os canais RGB, assim como a especificação e ajuste do ponto de branco do monitor seja perfeito. Isto sucede-se com igual importância nas máquinas fotográficas.

Resolução e sensibilidade do sensor



A resolução dos sensores digitais coloridos é especificada pelo total de pixels e sensores digitais preto-e-branco pela quantidade de elementos fotossensíveis
Um único photosite dá a medida de resolução em imagens preto-e-branco. A resolução de imagem a cores é dada em uma unidade de três photosites, ou um pixel.
Na realidade, os sensores que recebem uma camada de filtros de Bayer utilizam quatro photosites por pixel: 2 para o verde, um para o vermelho e um para o azul.
Em 2007, seis ou até nove photosites podem representar uma nova unidade mínima de resolução, agora rejuntando luminosidade e cor.
Em 2008, um sensor digital que equipa câmeras compactas de 8 megapixels apresenta tipicamente uma lineatura (ou resolução) de cerca de 500 linhas de pixels por milímetro.


Sensores de imagens não são sensíveis apenas à luz visível, são sensíveis também a raios ultravioletas e infravermelhos. Esta característica é controlada tendo por paradigma a sensibilidade espectral de um observador humano padrão.

Os filtros separadores de cor são aplicados integralmente em sistemas com três sensores de imagens .
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CCD


CCD é um tipo de sensor usado para a captação de imagens que significa Charge-coupled device ou Dispositivo de Carga Acopolada.
É constituído por um circuito integrado possuidor de uma matriz de capacitores ligados/acopolados e, são usados para fotografia digital, imagens de satélites, equipamentos médico-hospitalares e em astronomia.

Actualmente as câmaras fotográficas incorporam os CCD's com capacidade para 160 milhões de pixels. Os pexels são usados na resolução da imagem. E, a capacidade de resolução e detalhe da imagem vai depender do nº de células fotoeléctricas no CCD.

A câmara fotográfica digital




A película fotossensível requer posteriormente à aquisição de de imagens um processo de revelação e ampliação das cópias e, ao contrário deste processo, a câmara digital regista as imagens através de um sensor que entre outros podem ser: do tipo CMOS ou do tipo CCD.

Tipo CMOS- é uma sigla para complementary metal-oxide-semiconductor e é um tipo de tecnologia utilizada na fabricação de circuitos integrados onde se incluem elementos de lógica digital.

Tipo CCD- designa-se charge-couple-device que em português significa Dispositivo de carga Acopolada, é um sensor para captação de imagens constituído por um circuito integrado contendo uma matriz de capacitores ligados (acopolados).

A câmara digital armazena as imagens em cartões de memória. Pode suportar apenas um ou vários tipos de memórias, sendo as mais usuais: CompactFlash, tipos I e II, SmartMedia, MMC, e Memory stick e SD.

Existem diversas características exploradas pelos fabricantes de câmaras digitais entre as quais a resolução do sensor da câmara que é medida em megapixéis.

Diafragma


O diafragma fotográfico é o dispositivo que regula a abertura de um sistema óptico.
É constituído por um conjunto de lâminas finas juntamente postas que se encontram dentro da lente e que permitem regularizar a intensidade da luz.

O valor do diafragma dá-se através de certos nºs que se designam por números f ou f-stop. Esta escala inicia-se em 1, 1.4, 2, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 44, 64... Quanto menor for o nº f, maior será quantidade de que ele permitirá passar e quanto maior for o número f, menor será a quantidade de luz que passará pelo diafragma.

Obturador


O obturador é um dispositivo que controla o tempo de exposição do filme enquanto vai abrindo e fechando.
Uma espécie de cortina protectora da luz (que protege a câmara), só é aberto quando é acionado o disparador. Encontra-se no interior do corpo da câmara logo após do diafragma.

A velocidade é um dos factores usados para mudar o resultado final da fotografia.
O seu tempo de abertura tem de ser apropriado ao ISO do filme assim como da selecção da câmara digital utilizado.


As velocidades deste dispositivo são subdivididos em baixa, média e alta. Baixa ( de 1 a 30), média ( de 60 a 250) e alta ( de 500 até 8.00).

Visores


Há dois tipos de visores: o directo e o reflex ( ou indirecto). No primeiro a imagem é captada por uma janela por cima da lente e o que o fotógrafo está a ver vai ser diferente do resultado final.

Visor para câmaras não reflex ( visor interno) é separado da lente, o que causa diferenças entre o que está a ser visto e de como a fotografia será.

Objectivas


A objectiva é a lente fotográfica (elemento óptico que foca a luz da imagem no material sensível de uma câmara digital.
Podem ou não estar introduzidas no corpo da câmara. Permite controlar a intensidade da luz, a distância focal de uma objectiva ( medida em milímetros) o grau de ampliação da imagem e o seu ângulo de visão. Diz-se uma objectiva normal se for de 50mm. que correspondem aproximadamente ao ângulo de visão do olho humano.

E às que têm para baixo de 50 mm. são consideradas de grande angular visto que proporcionam um maior ângulo de visão e todas as objectivas que tenham mais de 50 mm. chamam-se teleobjectivas pois o seu ângulo de visão é inferior.

Tipos de corpos


Ao longo dos tempos, a câmara fotográfica foi evoluindo embora a sua concepção fosse sempre a mesma. E desde entao foram-se aperfençoando estas coisas que servem para tirar fotografias, o design foi melhorado, o tamanho diferenciado, isto é, foram-se construindo máquinas de diferentes tamanhos e feitios, cores, etc.

E os formatos de câmaras que podemos encontrar são: as câmaras de grande formato, as câmaras de médio formato e as câmaras de pequeno formato.

As câmaras de grande formato: são as mais usadas pelos estúdios, essencialmente devido à sua excelente capacidade de fornecer negativos e cromos de tamanhos que melhoram a qualidade de reprodução do que as dos restantes formatos.


As câmaras de médio formato: são as possuidoras de negativos de 6x6cm., 6x7cm., 6x4,5cm., e 6x9cm., etc. Geralmente as marcas mais utilizadas e do conhecimento do público são: Hasselblad, Rolleyflex, Bronca, entre outras.


As câmaras de pequeno formato: conhecidas também pelas câmaras de 35mm., que são as que usam os filmes de rolo 24x36mm. de área, embora não sejam muito utilizadas para fotos de produtos possuem uma abundante versatilidade e rapidez de manuseio.

A câmara fotográfica


Câmara/camera fotográfica ( ou máquina fotográfica) designa-se como um dispositivon utilizado para capturar imagens ( que na sua maioria são fotografias), única ou sequencialmente, pode ou não ter som.

Em suma, globalmente uma máquina fotográfica, seja qual for, segue um princípio: uma caixa preta com um buraco por onde a imagem é capturada pelo qual entram os raios do espectro visual.

Existem variadíssimas câmaras, de várias cores, formatos, feitios, com características diferentes. E, as mais sofisticadas contêm um mecanismo que através da sua conjugação permitem obter a exposição ideal. É possivél dividir as máquinas fotográficas em dois aspectos: o formato da imagem que realizam e a própria construção da câmara.
Bem como da construção da máquina predominamdois grandes grupos: as câmaras de objectiva fixa e as câmaras de objectiva intermutáveis.
A diferença está exactamente no facto de as câmaras de objectiva intermutáveis permitirem a troca de objectivas fotográficas enquanto que as câmaras de objectiva fixa não.


Quanto ao formato de imagem podem-se dividir em três grupos: as cârmaras de pequeno formato, as câmaras de médio formato e as câmaras de grande formato ( cada qual com as suas dimensões de imagem.